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"Rebeliões são questão de tempo", diz diretor de políticas penitenciárias do Ministério da Justiça


Com a chegada do coronavírus aos presídiso brasileiros, o diretor de políticas penitenciárias do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Abel Sousa Barradas, admitiu que o surgimento de rebeliões é uma "questão de tempo".
Para evitar e combater os futuros motins, o Departamento Penitenciário Nacional deve gastar R$ 20 milhões em armas não-letais, como granadas, munições e sprays. Segundo o diretor, o impossibilidade de receber visitas para evitar o contágio com o novo coronavírus "eleva a temperatura" entre os internos.
"Em todos os estados houve restrição de visitas, o que certamente eleva a temperatura, e rebeliões são uma questão de tempo e do desenrolar da pandemia instalada", explica Barradas em despacho interno. As informações são da coluna Painel, da Folha de S. Paulo. / Por: Agência Brasil 

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