Notícias

Mercado europeu náutico movimenta US$ 3,33 bi e deve crescer 6,4% ao ano até 2030; marcas brasileiras miram em Malta

 

Divulgação

Movido pelo turismo marítimo e pelo lazer costeiro, o mercado europeu de iates a motor soma US$ 3,33 bilhões e projeta alta anual de 6,4% até 2030. O volume é mais de dez vezes o que a indústria náutica brasileira movimenta, somando iates, vela e embarcações de lazer, segundo a consultoria internacional Grand View Research.

O estudo projeta também crescimento médio anual de 6,4% até 2030. Já no Brasil, estimativas setoriais indicam que toda a indústria náutica, iates, vela e embarcações menores, movimenta entre US$ 0,4 e 0,5 bilhão por ano. O levantamento foi realizado pela empresa de pesquisa de mercado que mede tamanho de indústrias, tendências e projeções globais para orientar decisões de negócio.

Malta se firma como destino estratégico no Mediterrâneo e atrai investimentos de marcas brasileiras. Reconhecida como a maior fabricante de barcos da América Latina, a Fibrafort, por exemplo, avança em sua estratégia de expansão global. Com mais de 35 anos de mercado, 19 mil barcos entregues, sendo 1,8 mil exportados, 56 países alcançados,  40 pontos de vendas no Brasil e 10 concessionárias internacionais, a marca anuncia a abertura de sua primeira concessionária no país, em St. Paul. A operação trabalhará com a linha Granfort e os modelos 188, 212, 300 e 370 que devem chegar em janeiro na região. Além disso, todas as embarcações Focker saem de fábrica com 10 anos de garantia estrutural.

“Malta reúne destinos de águas cristalinas como Gozo e Comino (Blue Lagoon), com enseadas abrigadas, marinas bem estruturadas e um cenário perfeito para day boating e passeios em família. Embora os Estados Unidos liderem em volume, a Europa combina tradição de navegação e turismo marítimo, o que mantém demanda constante por barcos versáteis e prontos para uso diário. Em janeiro, o país recebe nossos modelos de sucesso da linha Granfort, da 188, opção de entrada, à 370, mais completa e entre as mais requisitadas para exportação”, afirma Bárbara Martendal Yamamoto, diretora de negócios da Fibrafort.

por Verônica Macedo

Nenhum comentário