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“Eu gosto de ver as pessoas sofrerem”, diz curador da Baleia Azul encontrado por reportagem da RecordTV; veja o vídeo


“Em 30 anos de profissão, eu havia conhecido apenas um psicopata. Este é o segundo.” A frase, que ressoou como um tambor dentro da pequena sala onde as reportagens são editadas, foi dita pelo delegado José Mariano de Araújo Filho, da Delegacia de Investigações sobre Crimes Cometidos por Meios Eletrônicos, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Desse momento em diante, o Núcleo de Investigações Jornalísticas da Record TV teve a certeza de que o desafio da “Baleia Azul” transcendeu os limites de uma suposta brincadeira na internet.
No mês de abril, o Núcleo mergulhou no oceano das redes sociais a fim de encontrar “curadores” imersos no jogo mortal.
Com um perfil falso no Facebook e no aplicativo WhatsApp, a equipe de jornalistas se passou por uma jovem de 19 anos, bonita, dona de uma personalidade frágil e que procurava um sentido na vida, o suicídio. Uma “isca”.
Durante o processo de busca na internet, entraram em grupos do “Baleia Azul” à procura de termos que faziam menção aos desafios mortais. Navegamos, adicionamos usuários no Facebook e trocamos mensagens com eles, até encontrar um “curador” – figura responsável por passar os 50 desafios que levam os seguidores, chamados de “baleias”, a tirar a vida. Em síntese, “Baleia Azul” é um conjunto de tarefas diárias a serem cumpridas – até que se atinja o objetivo final, o suicídio.
Confira o vídeo o encontro:


Fonte: R7

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