“Eu gosto de ver as pessoas sofrerem”, diz curador da Baleia Azul encontrado por reportagem da RecordTV; veja o vídeo
No mês de abril, o Núcleo mergulhou no oceano das redes sociais a fim de encontrar “curadores” imersos no jogo mortal.
Com um perfil falso no Facebook e no aplicativo WhatsApp, a equipe de jornalistas se passou por uma jovem de 19 anos, bonita, dona de uma personalidade frágil e que procurava um sentido na vida, o suicídio. Uma “isca”.
Durante o processo de busca na internet, entraram em grupos do “Baleia Azul” à procura de termos que faziam menção aos desafios mortais. Navegamos, adicionamos usuários no Facebook e trocamos mensagens com eles, até encontrar um “curador” – figura responsável por passar os 50 desafios que levam os seguidores, chamados de “baleias”, a tirar a vida. Em síntese, “Baleia Azul” é um conjunto de tarefas diárias a serem cumpridas – até que se atinja o objetivo final, o suicídio.
Confira o vídeo o encontro:
Fonte: R7

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