Com mais um caso, aumenta número de cachorros mortos após consumo de petisco contaminado
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| Foto Ilustrativa/Pixabay |
Mais uma cadela, de cinco anos, morreu em decorrência da contaminação por etilenoglicol. O caso foi revelado nesta quarta-feira (28), em Belo Horizonte (MG). De acordo com laudo da Polícia Civil, havia presença da substância no organismo do animal, após o consumo de petisco contaminado.
O número de animais mortos após contaminação não para de subir. Até o dia 14 de setembro, 104 casos haviam sido confirmados por tutores de todo o país por meio de um aplicativo de mensagens. Todos foram comprovados pelo registro do boletim de ocorrência, de acordo com os organizadores No caso mais recente, a tutora registrou a ocorrência na Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor quando a cachorra, da raça shitzu, ainda estava internada. Mas, ela morreu no dia 6 de setembro. Na última terça-feira (27), a Polícia Civil apreendeu dois celulares de representantes das empresas Tecno Clean e A&D, para apurar a suspeita de tentativa de falsificação do laudo de pureza da substância propilenoglicol usada na fabricação de petiscos para cães. Informações do G1. Redação Bnews |

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