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R$ 80 milhões em bens luxuosos de participantes do PCC são bloqueados pela Justiça

Divulgação/Polícia Civil 


Diversos bens comprados por integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) caíram na malha fina da Justiça de São Paulo. Eles correspondiam a sócios da empresa de ônibus UPBus. Ao todo, o patrimônio bloqueado alcançaou R$ 80 milhões, os quais contemplam 40 imóveis - com destaques para duas lanchas e um helicóptero Deutschland. 

Responsáveis pelas aquisições dos bens, Anselmo Becheli Santa Fautas, conhecido como "Cara Preta", e Cláudio Marcos de Almeira, chamado por "Django", efetuaram as compras com a aplicação dos recursos gerados do tráfico internacional de drogas feito pela organização criminosa. Acima de tudo, os bens estavam em nome de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach e dois parenetes dele.

Antônio é acusado de ter mandado executar Cara Preta, que foi morto a tiros em dezembro de 2021, no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Já Django, em janeiro deste ano, também morreu, por enforcamento. Todos os integrantes do PCC respondiam por ações da UPBus, empresa da zona leste e operadora de 13 linhas de ônibus.

Do mesmo modo, outros sócios componentes do PCC também possuem ações milionárias na empresa. O Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) é o autor da investigação. 

Redação/BNews

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